- O início do dia já anunciava mais uma sessão com otimismo nos mercados mundiais; na Europa as bolsas apresentavam números positivos e nos EUA os bancos e as commodities ajudaram em mais uma alta nos Índices.
- Com o Ibovespa não foi diferente e os ganhos já começaram pela manhã, se estendendo até o período da tarde; no final do pregão houve alguma diminuição da valorização do Índice logo após a divulgação pela Agência Moody’s do novo rating do Brasil, como “grau de investimento”. Apesar de ter rompido o nível dos 62k no intraday, não resistiu e fechou abaixo dessa resistência, nos 61.493 pontos, com +0,93%.
- O volume financeiro totalizou R$ 5,8 bilhões, um pouco acima do normal. O candle de hoje neutralizou o Hanging-man apresentado ontem. Com mais uma máxima no ano, agora o Índice encontra uma resistência mais importante nos 62k e, caso confirme um rompimento com volume consistente, terá caminho livre até os 65k (veja no gráfico semanal).
- O IFR e o EL estão em área de sobrecompra desde a semana passada; apesar de tudo ainda não mostram esgotamento. As Bandas de Bollinger ainda acompanham abertas a direção do movimento ascendente. O Índice ainda está bem acima das médias móveis de curto prazo (MMe 7/ 21 / 50), o que demonstra a força do atual movimento.
- Grande parte dos analistas já consideram precificado o “grau de investimento” atribuído ao país hoje; ainda há dúvidas se ocorrerá movimento de realização semelhante ao verificado no ano passado; afinal, o IBOV encontra agora uma resistência importante a vencer, e já sobe, praticamente sem quedas, há 13 pregões (teve uma arrancada desde os 55k até o nível atual)...
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