- A divulgação do ADP Employment Report, que mostrou que foram fechadas 254 mil vagas no setor privado dos Estados Unidos em setembro – mais do que o corte esperado, em torno de 200 mil – e o Chigago PMI, que mede o desempenho da atividade industrial na região, decepcionaram o mercado nos primeiros momentos; porém, o PIB (Produto Interno Bruto) do país veio acima das estimativas de analistas, proporcionado certo alívio à tarde; ao final, as bolsas foram perdendo fôlego, com o Dow Jones fechando negativo, com forte volume (veja o gráfico).
Por aqui, o
Ibovespa apresentou altas e baixas, fechando no final com
+0,46%. O volume financeiro foi de R$ 6,13 bilhões, melhorando bastante em relação aos últimos dias. Em
setembro, a bolsa paulista rendeu
+8,9% e no
ano já valoriza
+63,83%.
O
IFR e o
EL estão apontando levemente para o alto, agora quase entrando em área de sobrecompra. As
Bandas de Bollinger seguem na mesma: estreitas, com leve inflexão para o alto.
O mercado segue indefinido, e a barreira dos 62.000 pontos ainda oferece forte
resistência; como já falado antes, é possível a persistência da atual lateralização por mais algum tempo. Os
Índices estão apresentando bastante volatilidade, variando conforme surgem notícias e resultados corporativos relevantes, tanto aqui como nos EUA e Europa. O risco para novas compras estão relativamente altos, exigindo maior cuidado na seleção dos ativos que ainda oferecem oportunidade. O
gráfico de 15 min do
IBOV mostra que está seguindo uma
LTA, desde o fundo recente do dia 24/set, que ao menos por enquanto não foi perdida; no entanto, se romper essa linha de suporte poderá ter uma realização mais acentuada...
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