- A realização de lucros apareceu forte nos mercados dos EUA e mais moderada nos principais Índices da Europa (talvez por fecharem antes...). Além disso, o orçamento do governo norte-americano marcou déficit de US$ 176,4 bilhões em outubro, acima das projeções. O Dow Jones está encerrando o dia com queda de -0,91%, mas com volume inferior aos últimos pregões.
O
Ibovespa sentiu mais a queda, e acelerou a realização no final da tarde. Um dos motivos indiretos seria a atitude do governo chinês ao sinalizar que poderá mexer no câmbio; com isso, poderia atrair mais investidores para aquele país, ocasionando a queda no fluxo estrangeiro para os demais países emergentes (o Brasil incluso...). Além disso, alguns resultados de companhias nacionais não agradaram, como
TAM,
Lupatech e
Pão-de-Açúcar. O Índice fechou com forte queda de
-2,99%, com
volume de R$ 8,07 bilhões, bem superior à média.
O IFR e o Estocástico Lento (EL) já mudaram a direção do movimento, apontando para baixo e confirmando a realização de hoje; o EL está quase saindo da área de sobrecompra. As Bandas de Bollinger estão sinalizando um fechamento mais à frente. O IBOV sentiu o peso da realização, após a alta iniciada (sem paradas) desde os 60k; cada vez mais a resistência dos 66/67k se torna mais forte e de difícil rompimento; a forte queda de hoje parou próximo ao suporte da
MMe21; nos EUA houve queda generalizada, mas por aqui foi bem mais acentuada. O volume alto sinaliza que ainda pode haver mais quedas amanhã... ...O IBOV está em um ponto de definição importante no momento: ou retoma o movimento de alta, buscando novas máximas, ou continua realizando com mais vigor, mas perigosamente próximo de confirmar um
topo duplo... ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário