- A expectativa para o discurso de Ben Bernanke marcou certa instabilidade nos mercados no início do dia; os indicadores econômicos divulgados nos EUA também não agradaram o mercado. As bolsas da Europa encerraram com quedas, mas nos EUA o cenário apresentou alguma melhora ao final da tarde. O Dow Jones fechou com leve alta, de +0,28%, ainda com volume abaixo da média, mas emplacando nova máxima no ano.
O
Ibovespa sofreu influência negativa dos mercados externos no início do dia, mas foi se recuperando aos poucos, com auxílio das ações da
Petrobrás, que performaram bem, embaladas por notícias de novas descobertas de petróleo. O Índice fechou na máxima do dia, aos 67.405 pontos, com alta de
+1,17%, com
volume de R$ 6,66 bilhões.
O IFR, ainda aliviado, continua apontando para o alto, assim como o Estocástico Lento (EL) que, no entanto, já entra em área de sobrecompra. As Bandas de Bollinger seguem estreitando, com o candle já forçando a banda superior. O mercado chegou a assustar no início do dia, com o temor de uma realização, em virtude dos indicadores econômicos abaixo das expectativas; mas o IBOV descolou-se, de certa forma, dos mercados dos EUA e fechou com nova máxima no ano, em fechamento. Amanhã será um dia decisivo para definir se ultrapassa o nível dos 67k e segue rumo a novas altas (talvez até o topo histórico); é necessário que o volume tenha mais consistência, indicando a chegada de novos compradores, principalmente estrangeiros.
Seguem os mesmos cuidados, já citados anteriormente, e os mesmos questionamentos colocados aqui ontem, pois o momento de decisão do IBOV ainda está na iminência de ocorrer. O Dow Jones, apesar de novo topo no ano, ainda sugere cautela em função dos baixos volumes e, de certa forma, o clima externo ainda tem influência por aqui...
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