- As palavras do chairman do Federal Reserve, Ben Bernanke, que apontou melhoras na economia dos EUA e o Japão, que reportou crescimento de 4,8% em seu PIB (Produto Interno Bruto) anualizado no terceiro trimestre deste ano, contribuíram para um movimento de alta nos mercados externos e no Brasil. O Dow Jones está encerrando o dia com boa alta de +1,33%, com volume abaixo da média, e decrescendo em relação aos últimos pregões.
O
Ibovespa iniciou o dia em alta, acelerando o movimento na parte da tarde. O exercício de opções sobre ações de novembro movimentou a bolsa brasileira e ajudou a inflar o volume financeiro do dia. O Índice fechou com boa alta de
+1,99%, com
volume de R$ 10,23 bilhões, sendo que destes, R$ 3,62 bilhões foram relativos ao exercício de opções.
O IFR inicia um cruzamento na compra e o Estocástico Lento (EL) está prestes a fazer o mesmo, confirmando o bom momento do IBOV. As Bandas de Bollinger estão fechando, sinalizando um movimento mais forte à frente (...seria, finalmente, o rompimento do topo recente nos 67k...?). Mais uma vez o
IBOV se aproxima de seu topo recente, nos 67.529 pontos, e fica a expectativa de eventual rompimento, quando poderia progredir até o nível dos 69k. Do modo como foi o dia de hoje nos mercados, é forte o sentimento de que poderá realmente ultrapassar mais esse obstáculo. Nos EUA, o
Dow Jones emplaca nova máxima no ano; o único problema é o volume, que está diminuindo nessas altas, o que pode indicar sinais de esgotamento e cansaço.
Por aqui, serve de alerta a pequena divergência de baixa observada no gráfico diário quanto no IFR e no EL. O momento é de otimismo e expectativa, mas não custa manter os cuidados de sempre, tendo em vista o que já ocorreu há algumas semanas no Índice... ... para quem aplica no curtíssimo prazo, é interessante começar a realizar o lucro (ou parte dele) em operações que estão positivas, a fim de não correr o risco de devolver as recentes altas para o mercado.Nesse momento fica aquela dúvida... ...realizar logo (e colocar no bolso, mas correr o risco de assistir novas altas), ou esperar (e pagar) para ver se rompe (mas correr o risco de ver o lucro “escorrer” abaixo), inflando um pouco mais os lucros? Quem aplica em ações, provavelmente já vivenciou as duas situações...portanto, cada um decida a sua própria sorte... ; )
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