- A agência de classificação de risco Moody's elevou a perspectiva do rating soberano da China, e juntamente com o noticiário corporativo aliado às boas expectativas deixadas após a reunião do G-20 foram decisivas para o bom desempenho dos mercados mundiais. O Dow Jones está fechando com nova máxima no ano, com alta de +2,04%; o volume poderia ser melhor, mas foi superior aos últimos pregões e ficou próximo à média móvel de 21 dias.
O
Ibovespa acompanhou o momento positivo e iniciou o dia com forte alta, acelerando ainda mais o movimento ao final da tarde; subiu
+2,71%, superando o nível dos 66.000 pontos. O
volume financeiro, de R$ 6,20 bilhões, está levemente acima dos últimos pregões.
O IFR e o Estocástico Lento (EL) ainda apontam para o alto, confirmando o movimento ascendente, e têm espaço para evoluir mais antes de chegar ao nível de sobrecompra. As Bandas de Bollinger estão abrindo, com o candle forçando a banda superior. No dia de hoje um bom número de ativos abriram com
Gap de alta, refletindo a forte valorização do Índice Futuro; o otimismo volta aos mercados, depois de alguns dias turbulentos nas últimas semanas. Hoje teve forças para romper o nível dos 66k, e agora está muito próximo de testar o topo recente nos 67.529. Considerando apenas os últimos cinco pregões, o IBOV teve uma valorização de aprox. 10%; apesar de tudo, os osciladores ainda apresentam terreno para progredir antes de chegar ao nível de sobrecompra. O Dow Jones acompanha o bom momento e já rompeu hoje a máxima do ano. A resistência do topo recente pode exercer alguma pressão vendedora nestes próximos dias; e os mercados seguirão com menor ou maior volatilidade nesta semana conforme o noticiário econômico e corporativo. A agenda semanal está relativamente fraca, o que pode contribuir para novas altas; no entanto, não esqueçam do que aconteceu nas semanas anteriores (quando as cotações estavam próximas ao atual nível)… …
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