- O rebaixamento da Grécia por uma agência de risco renovou temores sobre a real recuperação da economia dos demais países, provocando volatilidade nos mercados globais. Com isso, os pregões europeus fecharam em baixas, enquanto as bolsas norte-americanas apresentaram leve reação, encerrando em alta. O Dow Jones fechou com alta de +0,50%, e um volume dentro da média de 21 períodos.
O
Ibovespa acompanhou os altos e baixos dos mercados externos, mantendo leve alta durante quase todo o pregão, e encerrando o dia com alta de
+0,42%; o
volume foi de R$ 6,13 bilhões, mantendo-se estável nos últimos pregões. Os
osciladores encontram-se aliviados e lateralizados, e as
Bandas de Bollinger (BB) seguem estreitando.
O dia hoje transcorreu sem muitas mudanças em relação ao que já foi comentado ontem; o IBOV ainda segue o comportamento dos mercados externos, desta vez acompanhando a volatilidade presente na Europa e EUA. A baixa no rating da Grécia deixou dúvidas sobre esse pequeno país: seria uma nova Dubai, agora dentro da comunidade européia...? Até mesmo o Dow Jones está apresentado certa congestão próximo ao topo, com variações entre os 10.200 e os 10.500 pontos; por aqui, o IBOV mantém-se indefinido e lateral, oscilando entre os 67/69k. Chamou a atenção a oscilação de alguns papéis:
MPXE3 “derreteu” mais de
8% (em virtude de cancelamento de leilão de novas concessões na área de energia) e o trio
ABYA3-AGIN3-KSSA3 apresentou alta fortíssima, próximo dos
7%.
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