- O noticiário econômico externo agradou os mercados: os pedidos de auxílio-desemprego nos EUA ficaram no menor nível em um ano; a balança comercial norte-americana de outubro reportou déficit de US$ 32,9 bilhões, surpreendendo positivamente os analistas; e o orçamento do governo norte-americano registrou déficit de US$ 120,3 bilhões em novembro, inferior ao esperado. Com isso, as altas foram generalizadas na Europa e nos EUA. O Dow Jones fechou com alta de +0,67%, com volume pouco superior ao de ontem.
O
Ibovespa já abriu em alta e manteve-se no campo positivo durante todo o pregão, fechou em alta de
+1,05%; o
volume foi de R$ 6,99 bilhões, superior ao de ontem. Os
osciladores ainda encontram-se aliviados e agora efetuam um cruzamento, apontando levemente para um movimento ascendente; as
Bandas de Bollinger (BB) encontram-se bem estreitas, na iminência de um movimento mais forte nesses próximos pregões.
Apesar do
PIB brasileiro ter decepcionado, com crescimento inferior ao esperado, o dia foi marcado por novas altas, embalado pelo noticiário externo favorável. O
IBOV renovou sua máxima no ano, em fechamento, apresentando um volume mais consistente que nos últimos pregões.
Considerando que as Bandas de Bollinger estão bem estreitas, podemos esperar um movimento mais forte por esses dias; ao que tudo indica, e se o noticiário continuar positivo, pode ser a tão esperada arrancada do Índice na direção do topo histórico.Apesar da divergência no IFR e EL, ainda presentes, o OBV está amparando novas altas; mas não custa lembrar que nos níveis atuais há uma forte pressão vendedora, que poderá “devolver” o índice à congestão dos últimos pregões... ...vamos acompanhar como será o comportamento do mercado no dia de amanhã...
Nenhum comentário:
Postar um comentário