- Os indicadores e o noticiário corporativo externo causaram volatilidade ao longo do dia, devido à alternância dos dados positivos e negativos. Apesar da expansão da produção industrial dos EUA em novembro acima do previsto, o índice de preços do produtor dos EUA foi superior à alta esperada pelos analistas; além disso, o nível de atividade industrial na região de Nova York ficou abaixo das expectativas do mercado.
- Na Europa, o FTSE 100, britânico, encerrou em baixa, enquanto os índices da Alemanha e França fecharam levemente positivos. Nos EUA os pregões fecharam o dia com quedas; o Dow Jones está apresentando certa congestão próximo ao topo do ano; fechou com queda de -0,47% e um volume dentro da média de 21 períodos.
O
Ibovespa abriu em queda, alternando altas e baixas ao longo do pregão e encerrando o dia com leve queda de
-0,06%; o volume, de R$ 4,67 bilhões, está abaixo da média. Os
osciladores seguem próximos à área de sobrecompra e lateralizados, confirmando o atual momento de indefinição; as
Bandas de Bollinger (BB) mantêm leve abertura, sem maiores indicações dos próximos movimentos.
Sem muita mudança em relação ao dia de ontem, o IBOV está mantendo o movimento de congestão já citado em comentários anteriores. O volume continua diminuindo, enquanto mais um
doji surge pelo segundo dia consecutivo; esse fato comprova o atual momento de indefinição, indicando a cautela presente no mercado.
Amanhã poderemos ter um movimento mais forte, para o alto ou para baixo, em função da divulgação do resultado da reunião do FED nos EUA...caso haja a elevação da taxa de juros por lá, será um forte motivo para os mercados apresentarem uma realização mais acentuada... ...
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