- Os dados da taxa de desemprego nos EUA indicaram que estava em linha com o previsto por analistas; porém, o fato negativo ficou por conta do fechamento de 263 mil postos de trabalho em setembro, bem acima das expectativas do mercado que esperava algo próximo dos 175 mil. Essas notícias contribuíram para nova sessão de realização nos mercados da Europa e EUA.
- Por aqui, o Ibovespa começou o dia em baixa, inclusive com alguma correria e pânico por investidores receosos por amargar novas perdas; com isso, no início do pregão o Índice atingiu sua mínima no dia, nos 59.677 (veja no gráfico de 15min), retomando aos poucos o fôlego e acelerando após a confirmação da realização das Olimpíadas no Rio de Janeiro. Acabou se descolando dos mercados externos, que fecharam em queda. Encerrou o pregão com +1,18%; o volume financeiro foi de R$ 6,93 bilhões.
- O IFR e o EL, que ficaram mais aliviados, já esboçam uma reação querendo inflexionar para o alto. As Bandas de Bollinger ficaram ainda mais estreitas, antecipando provável movimento mais forte do Índice na semana que vem (a observar...).
A reação de hoje foi impulsionada pelo noticiário, mais uma vez, e contribuiu de forma positiva para o mercado interno. Lá fora as notícias não corresponderam às expectativas, o que ocasionou mais um dia de perdas, deixando o panorama indefinido para a próxima semana. Ainda não ficou claro se os mercados já realizaram o suficiente para poder retomar o caminho de novas altas. O
IBOV precisa romper com volume forte os 62k para seguir rumo à próxima resistência, nos 65k. Por hora, segue indefinido e com risco relativamente alto para novas compras. Apesar de tudo, graficamente, alguns ativos parecem interessantes (até domingo pretendo comentar a respeito de alguns)...
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