- Quem olhasse os Índices Futuros dos EUA no domingo à noite (início), teria a impressão de que a semana começaria com novas altas; porém, à medida que o tempo passava, os sinais foram mudando e passando a preocupar: o Nikkei ficou negativo (terminando com -0,40%), mas o maior fator de stress veio mesmo da China, onde o Índice “derreteu” com desvalorização de -6,70%.
- Com o Ibovespa não foi diferente e iniciou o dia com queda generalizada, perdendo os 57.000 pontos e fechando com perdas de -2,10% aos 56.489; voltou à congestão anterior. A questão, agora, é se irá se segurar nesse nível; até o momento a MME21 está sustentando o Índice. O volume foi grande, com R$ 5,66 bilhões, sendo que o destaque de baixa ficou com as ações da Petrobrás (que têm grande participação na composição do IBOV) – Petr3 teve queda de -4,48% e Petr4 com -3,59% (esta última com volume impressionante de R$ 1,1 bi).
- As Bandas de Bollinger estão querendo fechar; o IFR e o EL apontam para baixo, confirmando o movimento descendente; e ainda têm espaço para cair mais. Próximos suportes nos 55.400 e 55.000 pontos. As atenções se voltam, agora, para a Ásia, em especial à China...
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