Ibovespa: forte alta, vencendo resistências...

• Nada melhor que uma notícia positiva e relevante para trazer de volta o otimismo às bolsas mundiais. A divulgação do PIB norte-americano, com crescimento acima das expectativas de analistas, contribuíram para altas em série na Europa e nos EUA. O Dow Jones apresentou boa alta de +2,05%, com o volume um pouco acima da média.

• No Brasil, o resultado trimestral da Vale aliado ao noticiário externo agradou o mercado, com o Ibovespa emplacando forte alta de +5,91%. O volume financeiro, de R$ 7,31 bilhões, foi consistente e bem acima da média normal (um pouco menor que ontem).
• O IFR e o Estocástico Lento (EL) reverteram o movimento descendente e agora estão cruzando na compra, apontando para o alto. As Bandas de Bollinger seguem abertas, aguardando nova definição da direção que o Índice vai tomar...

• Hoje foi o dia em que o mercado subiu no fato (já havia caído no boato – um banco norte-americano havia previsto o PIB abaixo das expectativas no início da semana). A forte queda dos últimos dias, juntamente com os osciladores bastante depreciados contribuíram para uma pressão compradora na bolsa paulista. A reação foi forte, com o IBOV superando várias resistências que estavam no caminho – de uma vez só, rompeu as MMe de curto prazo (notem pelo gráfico que o Índice fechou praticamente em cima da MMe7), além de ter superado o nível dos 62 e 63k; chegou muito próximo da resistência dos 64.075.
• O volume foi considerável, o que sugere que não foi apenas um repique (pelo gráfico, inclusive, confirmou fundo); com isso, se confirmar a alta amanhã, afasta a possibilidade da reversão da tendência do Índice. MMXM3 e LREN3 foram destaques com altas que superaram os 10%. Vamos continuar acompanhando o mercado...

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Ibovespa: mais quedas e perdas de suportes...

• A queda das commodities aliada ao noticiário econômico desfavorável contribuíram para mais um dia de pessimismo nas bolsas mundiais. Os investidores estão com certa aversão ao risco, procurando títulos do tesouro americano. Na Europa os principais Índices caíram mais de 2%. Nos EUA, o S&P500 e Nasdaq tiveram maiores perdas que o Dow Jones, que fechou com -1,21%; o volume está diminuindo nestes últimos dias, sendo que hoje foi menor que a MM de 21 dias.
• O Ibovespa já iniciou o dia em queda, acentuando as perdas ao longo do pregão. A queda mundial das commodities contribuiu para acelerar a baixa do Índice. Encerrou com forte queda de -4,75%; desta vez perdeu a MMe50 e novamente parou praticamente na mínima do dia. O volume financeiro, de R$ 9,05 bilhões, foi bem maior que a média normal.
• O IFR e o Estocástico Lento (EL) estão bastante depreciados e em área de sobrevenda. As Bandas de Bollinger seguem abrindo, com o candle novamente forçando a banda inferior; o forte movimento previsto pela abertura das BB veio a se confirmar na direção do movimento descendente...

• Mais um dia de perdas generalizadas e o IBOV resolveu despencar, acompanhando o mercado mundial, mas com forte impulsão do movimento em relação ao Dow Jones. A atual aversão ao risco, devido ao noticiário desfavorável, ocasiona ordens de venda principalmente de investidores estrangeiros. O Índice já perdeu suportes importantes, como a MMe21, além de não ter tomado conhecimento do nível dos 62k. Em princípio, está saindo da tendência de alta; resta a “barreira psicológica” dos 60.000 pontos e o suporte situado por volta dos 59.600, que já estão muito próximos, como uma última reação; porém, o volume na queda de hoje foi altíssimo, servindo como mais um sinal de alerta.
• A forte depreciação dos osciladores e os suportes citados podem ocasionar alguma pressão compradora nesta semana. Segue a expectativa, para amanhã, para a divulgação do PIB norte-americano. Apesar da forte queda de muitos ativos, é o caso esperar um sinal de reversão para iniciar alguma compra...

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Ibovespa: forte queda, rompendo a MMe21...

• O Indicador de Confiança do Consumidor americano ficou abaixo das expectativas dos analistas, o que ocasionou um dia de altas e baixas na Europa e EUA; o Dow Jones acabou fechando próximo da estabilidade, com +0,14%; o volume, apesar de estar acima da MM de 21 dias, foi abaixo dos dois últimos pregões.
• O Ibovespa chegou a ter um leve repique de alta logo no início do dia, mas logo reverteu, tendo a queda impulsionada ao final da tarde; outra vez descolou-se do mercado norte-americano. Encerrou com forte queda de -2,96%, perdendo a MMe21 e parando na mínima do dia, logo acima dos 63k. O volume financeiro, de R$ 6,08 bilhões, foi maior que no último pregão.
• O IFR e o Estocástico Lento (EL) já estão bastante aliviados, inclusive quase entrando em área de sobrevenda; porém, ainda apontam para baixo. As Bandas de Bollinger abriram mais, com o candle se situando fora da banda inferior.

• A forte correção de hoje chegou a assustar os investidores, que venderam seus ativos a qualquer preço (SLCE3, por exemplo, chegou a ter interrompida sua negociação por algum tempo, após cair mais de 13%). Os osciladores estão entrando em área de sobrevenda, o que sugere um repique de alta por esses dias. O setor de construção foi um dos mais afetados pelas quedas e ficou entre os destaques de baixa da bolsa. O IBOV ainda pode testar o importante suporte dos 62k, após ter rompido a MMe21; e caso venha a perder, poderá encerrar a atual tendência de alta do Índice. Se reagir ao atingir esse nível, poderá retomar o fôlego na direção de novas altas. O cuidado maior para esta semana será quanto à divulgação do PIB norte-americano, na quinta-feira. Até lá, os mercados ainda terão muita volatilidade... ...recomendações anteriores mantidas...

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Ibovespa: deixando um Doji, e mantendo os 65.000...

• O dia iniciou com ganhos nos mercados mundiais, mas durante a tarde houve uma reversão do movimento ocasionando perdas tanto na Europa, quanto nos EUA. O setor financeiro liderou as baixas no mercado americano, em um dia de poucos indicadores e agenda “morna” lá fora. O Dow Jones encerrou o pregão com -1,05%, mantendo-se abaixo do nível dos 10k; o volume foi abaixo do dia anterior, mas acima da MM de 21 dias.
• O Ibovespa iniciou o dia em alta, aproximando-se do nível dos 66k; porém, no início da tarde mais uma vez reverteu o movimento, acompanhando as quedas nos EUA e na Europa; nos últimos minutos do pregão, no entanto, descolou-se dos mercados externos e apresentou um breve rallye, fechando praticamente estável com +0,04%, permanecendo no nível dos 65.000 pontos; deixou um Doji (que significa indefinição do mercado). O volume financeiro, de R$ 5,44 bilhões, foi menor que no último pregão.
• O IFR e o Estocástico Lento (EL) mantêm-se aliviados; o primeiro sinaliza a atual indefinição do mercado, apresentando um movimento quase na horizontal; já o EL ainda sinaliza para baixo. As Bandas de Bollinger começaram a abrir, com o candle chegando a forçar a banda inferior no intraday.

• O mercado interno apresentou uma situação parecida com a ocorrida na sexta, quando iniciou positivo e logo reverteu as cotações; a diferença foi quanto ao fechamento, que de forma surpreendente mais uma vez reverteu o movimento, encerrando com leve alta. Esse fato demonstra que os compradores ainda apresentam certa força; a baixa de sexta somada à queda no intraday serviu para atrair investidores para as compras ao final do pregão. O Índice quase testou a MMe21, que pode se configurar em um bom suporte e em um ponto de novo arranque para o mercado, assim como aconteceu no dia 02/outubro.
• A agenda foi fraca no dia de hoje, mas está bastante carregada até o final da semana; a notícia mais esperada é o PIB norte-americano a ser divulgado na quinta-feira. Nos EUA as quedas foram generalizadas e surpreendeu o descolamento do mercado por aqui. A fim de manter o atual movimento ascendente, o IBOV não pode perder o suporte nos 64.075; caso isso aconteça, poderá levar as cotações até os 62k. Compras no momento requerem cautela, como sempre, observando preferencialmente algum ponto de reversão sobre um suporte. As recomendações de sexta-feira ainda seguem válidas.
• Nesta semana estou em Brasília, a trabalho, e devido a isso eventualmente a atualização do Blog poderá sofrer atrasos...

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Ibovespa: acompanhou a queda nos mercados dos EUA, fechando logo acima dos 65.000...

• Os resultados corporativos e a divulgação de dados do setor imobiliário norte-americano, aliada a uma queda das commodities contribuíram para pressionar os mercados mundiais durante o dia. Na Europa os principais Índices fecharam indefinidos, alguns em baixa e outros no positivo, como o britânico FTSE 100. Nos EUA as bolsas fecharam em quedas; o Dow Jones encerrou o pregão com -1,08%, encerrando a semana logo abaixo dos 10k; o volume foi pouco abaixo do dia anterior, mas acima da MM de 21 dias.

• O Ibovespa iniciou o dia em alta, quase testando o nível dos 67k; porém, no início da tarde reverteu o movimento, acompanhando as quedas nos EUA, e fechando com -1,63%, logo acima dos 65.000 pontos. O volume financeiro, de R$ 6,01 bilhões, foi um pouco acima do apresentado ontem, e está dentro da média.
• O IFR e o Estocástico Lento (EL) encontram-se aliviados e na direção de um movimento descendente. As Bandas de Bollinger fecharam ainda mais e estão, no momento, “enquadrando” o candle... ...ainda segue a expectativa de um movimento mais forte à frente.

• O dia iniciou com a expectativa do IBOV conseguir romper os 67k, o que quase aconteceu logo ao início do pregão, mas não teve forças para sustentar o movimento; ainda houve a pressão dos mercados externos e do noticiário para “empurrar” as cotações para baixo. Aparentemente foi apenas uma correção; no gráfico semanal verifica-se que o IFR e o EL ainda estão em área de sobrecompra, o que pode indicar algum espaço para mais realizações. Outro fato interessante foi o Dólar, que apresentou queda hoje acompanhando o movimento da bolsa de valores (poderia indicar que não está ocorrendo a evasão de investidores estrangeiros esperada, após a taxação por parte do Governo brasileiro).
• O Índice tem que romper a resistência nos 67.529 para uma boa continuidade do movimento de alta; no entanto, se perder o suporte dos 64.074 desencadeará um pivot de baixa. Para a semana que vem recomenda-se manter a cautela, escolhendo os ativos de forma cuidadosa e baseado em uma estratégia, de forma a não ser apanhado de surpresa por uma realização mais forte. Afinal, os osciladores estão aliviados no gráfico diário, mas ainda “carregados” no semanal... ...olho vivo...

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WEGE3 testando a retração de 50% de Fibo, e ALLL11 testou a MMe200

- Gráfico de WEGE3, que testou a retração dos 50% de Fibonacci (parou exatamente nessa linha):



- Veja abaixo o gráfico de ALLL11, que testou o importante suporte da MMe200:

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Ibovespa: fechando positivo, e acima dos 66.000...

• A agenda de resultados corporativos e indicadores da economia dos EUA, aliada à divulgação do avanço de 8,9% do PIB (Produto Interno Bruto) da China no decorrer do terceiro trimestre, causou certa volatilidade nos mercados mundiais. Os principais pregões da Europa fecharam negativos (em parte devido à compensação da queda de ontem nos EUA, quando as bolsa européias já estavam fechadas...), assim como algumas bolsas de valores asiáticas. Mas o noticiário agradou os mercados dos EUA, que fecharam positivos; o Dow Jones encerrou novamente acima dos 10.000 pontos, com alta de +1,33%; o volume foi consistente, acima da MM de 21 dias.

• O Ibovespa apresentou leve volatilidade ao longo do dia, mas mantendo-se sempre no campo positivo; basicamente acompanhou as bolsas dos EUA, fechando com +0,99%, e acima do nível dos 66k. O volume financeiro, de R$ 5,72 bilhões, foi menor que nos dias anteriores.
• O IFR ainda está aliviado e inflexionando um movimento para o alto; já o Estocástico Lento (EL) mantém-se apontando para um movimento descendente, saindo da área de sobrecompra. As Bandas de Bollinger cada vez mais fechadas e “preparando o terreno” para um movimento mais forte à frente.

• O dia de hoje não apresentou muitas surpresas no noticiário, apesar da agenda carregada, e o Índice da bolsa paulista seguiu sem variações bruscas. Chamou a atenção o fato de que as altas incidiram basicamente sobre as ações mais líquidas; algumas Small Caps continuam apresentando volatilidade e testando suportes. Aparentemente, o IBOV seguirá em alta, mas tem que romper o topo recente nos 67.529, com bom volume, para testar o nível dos 69k; caso contrário poderá ficar congestionado por mais alguns pregões. O volume apresentado na alta de hoje não empolgou muito... ...olho vivo nos Stops...
  GOLL4 deixou um martelo invertido ontem, e hoje foi um dos destaques de alta, com bom volume...a observar amanhã...
  EMBR3 confirmou fundo, mas o volume poderia ser mais consistente...para engrenar, tem que romper a resistência nos 10,35...
  SLCE3 chegou a embalar uma alta no início do pregão, mas reverteu o movimento e buscou novas mínimas...vamos ver se reage amanhã...
  ALLL11 foi testar o importante suporte na MMe200 e teve pequena reação, mas fechando com nova queda...
  MPXE3 impressionou, anulando o candle de topo de ontem e emplacando forte alta, fazendo novo topo recente em fechamento.

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SLCE3 e ELET6: papéis no “fundo do poço”...

- Os dois papéis estão evoluindo, nos últimos dois meses, dentro de um canal. Por enquanto, têm respeitado suas linhas de suporte e resistência...

- Gráfico de ELET6:



- Veja abaixo o gráfico diário de SLCE3:

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Ibovespa: ensaiou alta forte, mas fechou quase estável no final...

• O Livro Bege do Federal Reserve revelou que existem sinais de recuperação nos EUA, indicando uma modesta melhora na atividade econômica. Após sua divulgação, no entanto, os Índices americanos sofreram revés e passaram para o campo negativo. O Dow Jones reverteu a alta apresentada durante quase todo o dia e fechou negativo, com -0,92%. O volume foi forte, acima do dia anterior e da MM de 21 dias.

• O Ibovespa iniciou o dia com um clima de incerteza, mas logo passou para o campo positivo, acelerando a alta até o final da tarde; no entanto, sofrendo influência da virada ocorrida nos EUA, quase inverteu o movimento, fechando próximo à estabilidade, com +0,28%. O volume financeiro, de R$ 8,07 bilhões, foi acima da média, mas inferior ao dia de ontem.
• O IFR, mais aliviado depois da queda de ontem, está ensaiando uma onflexão para o alto, mas o Estocástico Lento (EL) mantém-se apontando para um movimento descendente. As Bandas de Bollinger seguem fechando, ainda sugerindo movimento mais forte à frente.

• Impressionante a quase reversão do movimento ascendente no final do pregão de hoje. O índice chegou a romper o nível dos 67k, mas perdeu força (sob influência dos mercados dos EUA) e fechou nos 65.485 pontos. Alguns ativos, que emplacavam fortes altas no intraday, mudaram a direção ao final, deixando dúvidas sobre a direção que irão tomar amanhã. Não custa lembrar que o candle de ontem do Ibovespa chegou a configurar um “pivot de baixa”; hoje deixou um “martelo invertido” que poderia sinalizar uma eventual reversão se estivesse ao final de um movimento de baixa. A verdade é que o mercado deu alguns sinais de que voltaria ao rumo de novas máximas durante o pregão, mas ao final revelou uma espécie de “pegadinha” aos investidores; muitos voltaram às compras mas ficaram surpresos com o resultado do fechamento. Vamos aguardar amanhã o comportamento dos Índices mundiais e por aqui...
  MMXM3, ao fechar acima da máxima do dia anterior, confirmou fundo...
  MPXE3 chegou a empolgar, com forte alta, mas perdeu força e deixou um candle de topo...
  As construtoras, de forma geral, iniciaram em alta mas reverteram o movimento ao final do pregão...
  Apesar daquela filosofia de “não pegar a faca caindo”, chamam a atenção as atuais cotações de ALLL11, SLCE3 e ELET6...dependendo do mercado amanhã, podem apresentar alguma reação...a observar...

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PLAS3, BTOW3 e MMXM3: papéis testaram importantes suportes hoje...

- O cenário ainda está um pouco incerto no mercado. A notícia de taxação em 2% (IOF) sobre a entrada de capital estrangeiro ocasionou quedas generalizadas na BOVESPA. Conforme comentado na postagem anterior, alguns ativos chegaram a testar importantes suportes no intraday, mas apresentaram alguma reação durante o pregão; não custa lembrar, porém, que dependem da situação do mercado no dia de amanhã para emplacarem um movimento positivo. Segue abaixo o gráfico de alguns:

- BTOW3 reagiu ao tocar a MMe21 (Media Móvel Exponencial de 21 períodos):

- Veja abaixo os gráficos de PLAS3 e MMXM3:


- MMXM3 reagiu ao tocar a MMe21:

- PLAS3 teve alguma reação ao tocar o suporte na cotação dos 2,24:

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Ibovespa: queda forte, quase testando a MMe21...

• Os Indicadores imobiliários nos EUA vieram abaixo do esperado por analistas, em linha com o PPI, que marcou deflação de 0,6% em setembro, evidenciando fraca atividade econômica no país. Esse fato trouxe incerteza aos mercados e contribuiu para as perdas generalizadas nos EUA e na Europa. O Dow Jones encerrou o pregão com queda de -0,50%, mas manteve-se acima dos 10.000 pontos; o volume foi um pouco maior que o dia anterior e em linha com a MM de 21 dias.

• No Brasil, o fato marcante do dia ficou com a divulgação no início da noite anterior sobre a cobrança do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre o ingresso de capital estrangeiro no país (2% sobre o montante que entra no mercado). Essa notícia já contribuiu para pressionar os preços durante o After Market e gerou expectativa para o comportamento dos preços no pregão de hoje.
  Sem maiores surpresas, o dia já começou negativo, tendo o seu ápice no início da tarde, onde chegou a testar o nível dos 64k; ao longo do pregão recuperou uma pequena parte das perdas, encerrando o dia com -2,88%. O volume financeiro, de R$ 8,89 bilhões, foi significativo e bem acima da média.
• O IFR teve um alívio considerável e saiu da área de sobrecompra, inflexionando um cruzamento para baixo; o Estocástico Lento (EL) mantém-se sobrecomprado, mas também aponta para um movimento descendente. As Bandas de Bollinger estão começando a fechar, sugerindo que poderemos ter algum movimento mais forte à frente.

• O que aconteceu hoje foi algo que, de certa forma, o mercado aguardava e os investidores temiam: um dia de forte realização. A combinação de indicadores sobrecomprados, mercado valorizado nos últimos dias, e uma notícia importante e desagradável não poderia resultar em outra reação. Em parte foi possível notar um certo exagero nas quedas, que foram suavizadas ao longo do pregão; BVMF3 (com volume gigantesco) chegou a cair mais de 13%, GGBR3 chegou a -8%, MAGG3 com -10%, entre outros exemplos. As construtoras tiveram um dia péssimo, pois grande parte de seus investidores são estrangeiros, que aproveitaram para realizar os lucros dos últimos dias.
• Alguns ativos aparentemente deixaram uma configuração gráfica interessante (se seguraram na MMe21 e/ou em Fibo, e outros chegaram em suportes importantes), tais como MMXM3, BTOW3, LREN3, PLAS3, SFSA4 (entre outros), mas o momento ainda inspira cuidados; o menos arriscado seria aguardar uma confirmação da reversão desse movimento de queda... ...vamos observar amanhã como o mercado se comportará...

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Ibovespa: avançando sobre os 67.000...

• À exceção de alguns mercados da Ásia, que fecharam no negativo, o dia nas bolsas se caracterizaram por uma sessão de otimismo. O noticiário corporativo apresentou resultados favoráveis e as commodities auxiliaram a impulsionar novas altas mundo afora. O Dow Jones superou novamente a marca dos 10.000 pontos, com +0,96%; o volume, no entanto, foi pouco abaixo da MM de 21 dias.

• O Ibovespa iniciou o dia com pequena valorização, mas ao longo do pregão foi acelerando a alta, fechando a tarde com +1,57%. O volume financeiro foi de R$ 10,49 bilhões, impulsionado pelo vencimento de opções sobre ações.
• O IFR iniciou uma mudança na direção e agora tem uma pequena inflexão para o alto; o EL, assim como o IFR ainda em região de sobrecompra, está atualmente lateralizando sua progressão. As Bandas de Bollinger seguem abertas e acompanhando o atual movimento.

• O dia de hoje na Bovespa indicou que a pequena queda da sexta-feira foi apenas uma leve correção, que nem mesmo serviu para aliviar os indicadores, para seguir firme no rumo de novas máximas; fechando agora acima dos 67k o Índice tem o caminho aberto até o nível dos 69k, onde encontrará maiores resistências; o detalhe é que os 66k já se transformaram em um bom suporte. O noticiário favorável ainda serve de baliza para os atuais avanços a nível mundial; porém, essa espécie de lua-de-mel não dura para sempre, até pelo atual patamar de sobrecompra nos mercados. Muitos investidores ficam receosos de entrar em alguma compra, no momento, mas ao mesmo tempo ficam impacientes de “perder” parte da festa...a questão é tentar garimpar algum ativo em boa situação gráfica, manter a paciência e “apertar” os Stops... ...cautela é fundamental nessas horas...
  
  IDNT3 novamente deixando uma “shooting star” em um topo...
  ECOD3 foi testar a resistência nos 1,10...
  MRFG3 continua impressionante, emplacando nova sessão de forte alta...
  MMXM3 chegou a empolgar durante o pregão, perdeu força e está caindo agora no After Market...
  SFSA4 está dando chance para realizar o lucro (+6%)...
  FFTL4 está com as Bandas de Bollinger bem fechadas, e está testando uma LTA que vem desde junho e que funciona como suporte ao papel...está caindo mais forte no after...
  BVMF3 está caindo forte no after e perto de testar a MMe21...
• Em tempo...a notícia de taxação do investimento estrangeiro durante o After Market ocasionou uma queda generalizada nos ativos, e deve pressionar as cotações amanhã; o dólar já subiu, em reação a essa medida... ..."aperto" nos Stops e preparo para prováveis quedas...

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Fundo imobiliário é opção para investir em imóveis sem ter de comprar um

Fonte: Anne Dias / UOL Economia

- Quem gosta de investir em imóveis mas não quer ter dor de cabeça com escritura, manutenção ou IPTU pode investir em fundos imobiliários.

- O investidor compra cotas de um imóvel e recebe o aluguel equivalente. Assim, o interessado pode comprar um escritório e meio ou três quartos de uma loja em um shopping center.
- Na tabela abaixo, compare a rentabilidade no primeiro semestre deste ano de alguns fundos imobiliários com a Bolsa de Valores, a poupança e o CDI:



Cuidados
- A aplicação é relativamente simples. Mas requer alguns cuidados.

- Os fundos imobiliários são fechados. "O investidor não pode pedir o resgate das cotas. Ou ele espera o vencimento ou vende no mercado secundário", diz a consultora Márcia Dessen, sócia da BMI. Mercado secundário é quando o investidor coloca seus títulos à venda na corretora ou no banco.

- O ideal é comprar as cotas logo na formação do fundo e não de outro investidor, via corretora. "Depois do lançamento há algumas despesas que tornam a negociação mais cara", afirma Sérgio Belleza Filho, consultor especialista em fundos imobiliários.

- Existem fundos imobiliários nos quais cada cota custa R$ 1.000. A fiscalização é feita pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

- "Os fundos imobiliários são bons para quem queira diversificar a carteira de investimentos, colocando um pouco de imóveis", diz o planejador financeiro Renato Roizenblit.

- E, como todo investimento, os fundos imobiliários também têm alguns riscos. Um prédio pode ficar com apartamentos vazios ou uma empresa pode entrar em dificuldades e parar de pagar o aluguel do escritório.

- Liquidez também pode ser um problema. Como estes fundos ainda não estão muito difundidos, muita gente não os conhece.

- "Se vender um imóvel às vezes já é complicado, imagine vender um título que representa uma porcentagem de um imóvel", afirma Lillian Gallagher, sócia da Investotal.

- Entre as vantagens está a isenção de Imposto de Renda. Mas, para isso, o investidor precisa ser pessoa física, comprar as cotas na Bolsa de Valores e participar de um fundo que tenha pelo menos 50 cotistas e nenhum dos cotistas pode ter mais do que 10% das cotas.

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Ranking das principais aplicações financeiras, atualizado até 16/out

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Ibovespa: pequena correção, testando suporte nos 66.000...

• O dia começou negativo a nível mundial, em função da divulgação de resultados corporativos ruins (Bank of America e General Electric), mas o fato que gerava mais expectativa era a divulgação do Indicador de Confiança do Consumidor nos EUA, que veio abaixo do esperado por analistas. Com isso, os principais mercados da Europa e EUA encerraram os pregões com perdas, em parte devido a uma realização de lucros. O Dow Jones fechou com -0,67%, logo abaixo dos 10k; o volume foi grande na queda de hoje; pelo semanal, tem suporte nos 9.800 e resistência nos 10.300.

• O Ibovespa iniciou as cotações emplacando a mínima do dia, e foi recuperando parte das perdas ao longo do pregão; fechou em baixa de -0,75% acima dos 66k. Apesar do fechamento semanal positivo, com +3,32%, não conseguiu encerrar acima da resistência dos 66.300. O volume financeiro foi de R$ 6,67 bilhões, ligeiramente acima do dia anterior.

• O IFR e o EL, ainda em região de sobrecompra, demonstram cansaço e já inflexionam em um início de movimento descendente; no gráfico semanal, apesar da situação de sobrecompra, ainda não mostram sinais de mudança; o volume, porém, foi menor que na semana anterior. As Bandas de Bollinger ainda abertas e acompanhando o atual movimento.

• O mercado deu mostras que deveria aliviar um pouco os indicadores, iniciando uma pequena correção; na próxima semana poderá lateralizar o movimento por alguns dias, de modo a tomar fôlego para emplacar novas altas na direção da máxima do ano; há forte entrada de investidores estrangeiros, o que acaba impulsionando o Índice, adiando qualquer indício de correção mais forte no curto prazo. A atual temporada de divulgação de resultados corporativos vai ditar o rumo das altas e baixas a nível mundial, proporcionando muita volatilidade aos mercados; ao menos por enquanto, o atual movimento de alta continua. Mas mantém-se a recomendação de cautela, caso aconteça movimento corretivo mais acentuado...olho vivo...
  
  IDNT3 corrigiu levemente no início do pregão, mas voltou com forte alta fechando na máxima...com isso, neutralizou o candle de ontem...
  ECOD3 foi outro papel que contrariou o candle anterior e disparou com forte volume, rompendo os 0,97...agora está mirando a próxima resistência nos 1,10...
  MRFG3 fez o “pullback” e retomou o movimento fechando com forte alta e novo rompimento...
  MMXM3 continua com a queda, testou a retração dos 38,2% de fibo e reagiu...um papel para observar semana que vem...
  

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IDNT3 e ECOD3 – em princípio, o gráfico mostra esgotamento no curtíssimo prazo...

- Em comum, os dois ativos (ECOD3 e IDNT3)terminaram o dia de hoje com um gráfico que deixa muitas dúvidas a respeito da continuidade, ao menos no curtíssimo prazo, do atual movimento de alta.

- O candle representa um padrão de reversão, uma “shooting star”, que é mais perigosa no topo de um movimento; as cotações estão bem afastadas da MMe21 (o que sugere um movimento de aproximação); IFR bastante sobrecomprado; volumes diminuíram hoje. Apenas com relação a ECOD3, cabe uma observação: se o papel contrariar a leitura do gráfico e vir a romper o topo nos 0,97, poderá ocasionar uma disparada até os 1,10...



- Como já comentado com relação ao Ibovespa, nada impede que o movimento ascendente continue nos dois ativos, mas pela avaliação do gráfico e dos indicadores, tudo sugere uma correção nestes próximos dias...a observar...

- Veja abaixo o gráfico de ECOD3:

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Ibovespa: deixando os 66.000 como suporte...

• O dia começou um pouco incerto quanto ao rumo que seguiriam os mercados; os índices futuros dos EUA estavam negativos, prenunciando alguma correção. No entanto, ao longo do pregão, alguns resultados corporativos acima das expectativas dos analistas proporcionaram mais um dia positivo no exterior e no Brasil. Os principais índices na Europa encerraram com leves quedas, mas o Nasdaq, S&P500 e Dow Jones emplacaram novas altas; o DJ encerrou o dia com +0,47%, e manteve-se acima dos 10.000 pontos. O volume foi acima da MM 21 dias.

• O Ibovespa teve certa volatilidade pela manhã, mas na parte da tarde iniciou um leve movimento positivo, que se prolongou até o final do pregão; fechou com +0,76%, renovando mais uma máxima no ano. O volume financeiro foi de R$ 6,34 bilhões, um pouco acima da média.
• O IFR e o EL mantêm-se na mesma situação do dia anterior, em área de forte sobrecompra, com o EL lateralizando o seu movimento; como já falado antes, nada impede que os osciladores permaneçam nessa situação por mais algum tempo. As Bandas de Bollinger seguem abrindo, acompanhando o movimento ascendente.

• O mercado, quando quer, apronta certas surpresas aos investidores; no dia de hoje até ensaiou um início de correção, mas esse fato apenas chamou mais compradores, que ajudaram no fechamento positivo do Índice. Os sinais dos osciladores indicam uma situação de quase esgotamento dessa alta, mas não significa que o atual movimento venha a ser interrompido. Por enquanto, segue firme na direção das próximas resistências (a mais significativa se encontra no nível dos 69k). A questão apenas começa a ficar séria quando o noticiário popular exalta os ganhos nas bolsas...o porteiro do prédio pergunta se a Vale vai subir hoje...pessoas comuns, que nunca pensaram em “arriscar” na bolsa, agora já estão mudando de opinião, pretendendo sacar o dinheiro da poupança para comprar algum papel... ...enfim...mantenham os olhos abertos...
  
  SANB11...foi só falar nela, que acordou um pouco hoje...
  PLAS3 ganhou volume, emplacou boa alta (hora de realizar)...e voltou à estaca zero...
  MRFG3 rompeu topo com bom volume...para observar (cuidado com o “pullback”)...
  BRML3 o volume denunciava que o rompimento era um pouco suspeito...a observar ainda...
  CCRO3 foi outra que “acordou” hoje, rompendo o topo recente nos 34,39...mas o volume poderia ser mais consistente...
  MMXM3 continua com a queda, mas corrigiu até a MMe7 e deixou um martelo invertido (sinal de reversão?)...

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Ibovespa: rumo aos 69.000...?...

• Os indicadores e os resultados corporativos favoráveis foram decisivos hoje para mais um dia de puro otimismo nos mercados mundiais. Na Europa e EUA os Índices fecharam mais sessão no positivo. O Dow Jones ultrapassou a marca dos 10.000 pontos pela primeira vez no ano; subiu +1,47%, com volume bem acima da média.
  

• O Ibovespa acompanhou os demais mercados e encerrou o dia com forte alta de +2,41%, rompendo a barreira dos 66.000 pontos. O volume financeiro foi de R$ 14,56 bilhões, impulsionado pelo vencimento de opções do Índice e dos contratos futuros.
• O IFR e o EL estão em área de forte sobrecompra, com o EL inclusive iniciando uma leve inflexão para baixo; porém, com a força do Índice atualmente, nada impede que os osciladores permaneçam nessa situação por mais algum tempo. As Bandas de Bollinger estão abrindo mais, com o candle forçando a banda superior.
  

• O noticiário contribuiu para o movimento positivo de todos os Índices no dia de hoje, mas não deixa de ser surpreendente que o IBOV tenha rompido tão rapidamente o nível dos 66k. O detalhe é que essa alta acontece quase sem paradas para realização, há praticamente 13 pregões consecutivos. É a velha máxima de que “o mercado é soberano” e contradiz qualquer previsão mais pessimista (e isso pode valer para altas ou baixas). Sem dúvida que pode haver a continuidade dessa alta ainda por esses dias, mas recomenda-se prudência e muita cautela para novas compras, em função de que, em algum momento, poderá chegar a tão falada correção, para proporcionar alívio aos indicadores. Se confirmar o rompimento dos 66k amanhã, a próxima resistência significativa (pelo semanal) será somente nos 69k.
  
  SANB11 continua decepcionando nesses últimos dias...
  PLAS3 segue “patinando” no mesmo lugar...
  SFSA4 apresentou uma boa reação, mas precisa de mais volume para engrenar...
  BRML3 rompeu topo recente com forte alta, mas o volume poderia melhor...para observar amanhã...
  CCRO3 está se segurando, por hora, em cima da MMe7...
  MMXM3 após um rallye espetacular, parece estar começando a ceder para uma realização...

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Ibovespa: consolidando alta acima dos 64.000...

• O noticiário hoje não teve muita influência nos mercados; sem a presença de dados relevantes nos EUA, a sessão teve como principais destaques os dados sobre o desempenho trimestral de gigantes como Johnson & Johnson. Na Europa os principais Índices fecharam negativos e nos EUA o Dow Jones e o S&P 500 registraram desvalorizações, enquanto o Nasdaq encerrou a sessão com modesta alta. O índice Dow Jones desvalorizou-se -0,15%, apresentando volume acima dos últimos dias. Amanhã o Fed publica a ata de sua última reunião.
  

• O Ibovespa descolou-se da instabilidade externa e emplacou nova máxima (mais uma...), fechando o dia com alta de +0,90%, aos 64.645. O volume foi de 5,27 bilhões, inferior à média normal. Amanhã haverá o vencimento dos contratos futuros do Ibovespa negociados na B&MF Bovespa, o que provavelmente impulsionará o volume.
• O IFR e o EL continuam em área de sobrecompra e querendo lateralizar um pouco o movimento. As Bandas de Bollinger estão abrindo e acompanham o movimento ascendente do Índice.

• Já se passaram alguns pregões em que o Ibov se mantém em área de sobrecompra, e particularmente nos últimos dias tem apresentado volume inferior à média; porém, parece que o movimento ascendente segue comandando novas altas sem espaço para realizações. Apesar do otimismo e a previsão de que o Índice venha a testar o nível dos 65/66k sem maiores problemas, não está imune a sofrer alguma correção pelo caminho, até mesmo para aliviar um pouco os indicadores e osciladores. Ainda segue firme no canal de alta que vem desde julho, sendo que hoje está tocando na linha superior (LR), o que pode se configurar em pequena resistência.
• O setor de construção proporcionou alegrias ao pessoal comprado: Small Caps como CCIM3, ABYA3 e INPR3 subiram forte e prometem dar continuidade ao movimento amanhã...
  PLAS3 depende da entrada de maior volume para apresentar valorização mais consistente, pois está em um nível interessante para arriscar uma compra...
  SFSA4 testou a força do suporte da MMe21 próximo dos 6,00 e voltou, indicando que também se configura em um ponto interessante de compra...
  CCRO3 pode apresentar um ponto de compra, caso venha a testar a retração de 61,8% de fibo, próximo dos 32,29...vamos acompanhar...
  ETER3 merece atenção, porque deixou hoje uma “shooting star”...

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Analistas esperam mais valorização para ações do Banco do Brasil (BBAS3)

• Em matéria da jornalista Francine De Lorenzo, disponível na íntegra no Portal Exame neste link , consta a avaliação de alguns analistas a respeito das ações do Banco do Brasil (BBAS3).
• Em um comparativo com outras instituições bancárias, utilizando alguns dados fundamentalistas, verifica-se que a ação está mais descontada em relação aos seus pares. Na tabela, verifica-se que o índice P/L (preço/lucro) e o P/VPA (preço/valor patrimonial) está mais barato que os demais. Só por curiosidade, os papéis do Santander estão com um P/VPA= 1,4 , mas com um P/L= 36,3.

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Dow Jones – nova máxima do ano, com volume pequeno...

• Os mercados norte-americanos e da Europa funcionaram normalmente hoje e foram impulsionados por resultados corporativos favoráveis, juntamente com o avanço das commodities. Ao final do dia foram perdendo um pouco a força, mas o Dow Jones emplacou nova máxima no ano, com leve alta de +0,21%. O volume, porém, foi abaixo da média móvel de 21 períodos; este fato indica que, apesar do rompimento, o Índice não demonstrou muita força compradora; amanhã teria que confirmar essa situação, mas parece que os mercados estão demonstrando certo esgotamento do atual movimento, com osciladores na sobrecompra, o que pode acarretar em alguma realização de lucros durante esta semana; mantém-se ainda o canal de alta.
• Os ADRs brasileiros terminaram o dia em alta por lá, também, o que poderá influenciar um abertura positiva no mercado interno amanhã.
  

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Banco Sofisa (SFSA4) – congestão na retração dos 61,8% de fibo...

• Os investidores do Banco Sofisa S.A. (SFSA4) viveram emoções comparáveis a quem aplica em alguns “micos” da bolsa em alguns pregões. No dia 25/set o ativo disparou em uma alta fenomenal de nada menos que +20,51%, fazendo um topo nos 7,09; porém, nos quatro pregões seguintes, para quem não realizou o lucro cedo, acabou devolvendo algo como -11%. A partir desse ponto, as cotações do papel estão congestionadas na altura da retração dos 61,8% de Fibonacci (hoje, inclusive, está se segurando um pouco acima desse nível).
• Pelas características observadas na análise técnica, no atual nível pode estar configurado um eventual ponto de entrada, pois é possível que o ativo apresente alguma reação, após cumprir seu objetivo até a referida retração de fibo. Por outro lado, caso continue com a realização, tem que ser cadastrado um stop loss em um fechamento abaixo dos 6,00 (mínima do dia 30/set). Um papel para observar nos próximos pregões...

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Ibovespa: no caminho dos 65/66k...

• Os resultados corporativos favoráveis, o noticiário econômico e a valorização das commodities marcaram mais um dia positivo nos mercados mundiais, com ganhos generalizados pela Europa e EUA. O Dow Jones fechou com valorização de +0,63%; com bom volume; está consolidando o rompimento da pequena LTB, que vem desde o topo recente (veja o gráfico).

• O Ibovespa, auxiliado pelo clima externo, emplacou nova máxima no ano fechando com boa alta de +1,79%; iniciou o pregão no positivo, teve leve pullback e acelerou o movimento a partir do início da tarde. O volume foi de 7,68 bilhões, acima da média normal.

• O IFR está em área de sobrecompra, mas ainda aponta para o alto; o EL levemente sobrecomprado mantém um movimento lateral. As Bandas de Bollinger seguem evoluindo com o candle no limite da banda superior, forçando a direção do movimento para cima.

• O noticiário positivo contribuiu para as altas nos mercados e ajudou a embalar o Ibov para confirmar o rompimento dos 63k, que agora vislumbra o próximo objetivo nos 65/66k; o clima de indefinição observado ontem apenas impôs certa cautela até o final da manhã; a partir daí, o clima melhorou e trouxe mais confiança aos investidores, que ainda enxergam oportunidade em alguns papéis. Os osciladores em níveis de sobrecompra indicam que pode haver alguma realização por esses dias (algo que nas atuais condições do mercado pode configurar nova entrada...). Verificando o gráfico diário, observa-se que o Índice está seguindo por um canal de alta, desde o início de julho/09, e no momento está tocando na Linha de Retorno (LR); a dúvida é se este fato poderá provocar alguma resistência ao avanço do Ibov... Pelo gráfico semanal, tomando por base um canal de alta que vem desde o fundo no final de 2008, observa-se que o candle já rompeu a LR, aguardando apenas a confirmação até amanhã. Para quem está comprado, vale o conselho de controlar os stops; no atual nível, novas compras merecem todo o cuidado...
• O setor aéreo está sofrendo ultimamente; EMBR3 não sai do lugar, em completa congestão...TAMM4 e GOLL4 que o digam, com fortes perdas; espera-se que os papéis da Gol se segurem no nível dos 17,00, senão...
  PLAS3 reagiu bem hoje; o papel estava bem depreciado e valia o risco de uma compra; quem está posicionado tem que observar esses momentos para realizar algum lucro...
  IDNT3 e ETER3, que haviam subido forte ontem, perderam certo impulso hoje, mostrando que o lucro tem que ser realizado sempre cedo...

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Ibovespa: mais um doji pelo caminho...

• A queda de 0,2%, no segundo trimestre, de 2009 do PIB (Produto Interno Bruto) da zona do euro, aliado ao recuo do Consumer Credit – de US$ 12 bilhões no montante de crédito concedido durante o mês de agosto em comparação com julho – contribuíram para a volatilidade e o movimento negativo nos mercados mundiais; na Europa o Índices fecharam no negativo e nos EUA as bolsas encerraram os pregões sem muita tendência – o Dow Jones teve leve queda de -0,05%, com volume diminuindo em relação a ontem; tem que passar de vez os 9.700 para evoluir.

• O Ibovespa permaneceu no campo negativo praticamente durante todo o pregão, encerrando o dia com -0,05%, e deixando mais um Doji pelo caminho. O volume foi de 8,89 bilhões, superior à média normal.
• O IFR e o EL em área de leve sobrecompra e em movimento lateral, confirmando a atual indefinição do mercado. As Bandas de Bollinger seguem evoluindo sem indicar algo mais concreto, mas com leve inflexão para o alto.
  

• O noticiário e a divulgação de alguns resultados corporativos contribuíram para trazer a instabilidade tanto aqui como lá fora. Como já comentado aqui no Blog, o Ibov está em um ponto de indefinição e poderá lateralizar o seu movimento por mais alguns dias, até se decidir se rompe os 63k, para seguir até os 65/66k, ou venha a apresentar mais uma realização de lucros (algo que está ensaiando nestes últimos pregões, mas não seguiu adiante). A verdade é que o Índice não teve maior queda hoje, devido ao bom desempenho das principais Blue Chips (Vale, Usiminas, Gerdau, entre outras). O setor bancário está sofrendo nesse últimos pregões; até mesmo o Santander, que estreou suas Units hoje, sentiu uma queda. Não há dúvidas que o mercado segue em alta; porém, o atual momento exige cautela e prudência, como já vem sendo recomendado há alguns dias por aqui... ...hoje apareceu mais um Doji no Ibov...
• O noticiário está trazendo ultimamente alegrias aos comprados em GVTT3; com a notícia de uma oferta de compra por parte da Telefônica (ofereceu 48,00 por ação) oo papel decolou hoje, com +13,74%.
  GGBR3 e 4 subiram mais neste pregão, mas os volumes foram pequenos...cuidado...melhor realizar logo, antes de devolver a alta para o mercado...
  IDNT3, que geralmente acompanho, surpreendeu hoje com alta de +10,70% (por essa, nem eu esperava...)
  ETER3 subiu forte hoje, com +5,76%, rompendo congestão de dois meses e um topo recente; de olho nela amanhã...

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Ibovespa: nova máxima, mas deixou candle de indecisão...

• A elevação do juro básico da Austrália, sugerindo uma recuperação da economia, aliada ao avanço das commodities impulsionaram as altas no exterior. Apesar da produção industrial do Reino Unido ter caído para o menor nível desde 1992 em agosto, as principais bolsas da Europa fecharam com altas superiores a 2%; nos EUA, o Dow Jones encerrou o segundo pregão positivo com +1,37%, com volume superior ao dia anterior; o gráfico começa a ficar interessante.

• O Ibovespa começou em alta, com vários ativos abrindo com GAP, e seguiu com forte movimento ascendente (rompeu os 63k) até o início da tarde, quando iniciou uma perda de impulso; chegou a virar para o campo negativo, mas finalizou o dia com pequena alta de +0,48%; nova máxima em fechamento no ano. O volume, de 6,57 bilhões, foi superior a ontem.
• O IFR e o EL já estão entrando em área de sobrecompra, mas ainda não indicam reversão do atual movimento. As Bandas de Bollinger seguem abrindo; o candle chegou a ficar fora da banda superior, mas na realização do início da tarde voltou para dentro.
  

• Hoje foi um dia em que as notícias não tiveram muita relevância, mas as poucas que foram divulgadas se tornaram suficientes para mais um dia positivo nas bolsas mundiais. Tanto o Dow Jones quanto o Ibov apresentaram melhora no volume, mas por aqui o candle deixado pode indicar uma certa exaustão do atual movimento, deixando dúvidas quanto ao prosseguimento rumo a novas altas; poderá, inclusive, andar de lado nesses próximos dias. Apesar do tom positivo de hoje, as compras no atual nível devem ser bem pensadas em virtude dos riscos envolvidos; afinal, ninguém deseja comprar em um topo para pagar a conta mais tarde...
• De olho em GGBR3, que rompeu topo em fechamento com bom volume; o único senão é que o seu par (GGBR4) também rompeu topo, mas o volume poria ser melhor; de qualquer forma, vale um acompanhamento amanhã...
  DURA4 fez uma alta impressionante, +8,64%, mas o risco está alto demais agora;
  E mico é um perigo para os nervos e o coração; apenas como curiosidade, fui olhar TELB4, e vejam só: ontem subiu +40,00% , hoje -17,85% e amanhã...??

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Rompimentos de topo: LAME4 é o que oferece melhor oportunidade...

- No dia de hoje vários ativos romperam topo recente, alguns com volume significativo. Porém, no atual nível em que se encontram, já oferecem um risco considerável ao investidor que pretende obter algum retorno no curtíssimo prazo. Acompanhei algumas análises da grafista Adriana, da Equipe Leandro & Stormer, que realizou alguns comentários, os quais faço um resumo:
- BTOW3: rompeu topo, mas se afastou demasiado da MMe21 e da cotação do pregão anterior; configuração de alta, mas exige cuidado com o stop;
- RENT3: idem ao anterior;
- LREN3: rompeu topo, mas depende de maior volume para seguir em frente;
- LAME4: é o que oferece melhor oportunidade, após romper o topo recente; teve uma breve acumulação para ganhar força; volume acima da média; não está muito distante da cotação de sexta-feira.


- Ainda vale o alerta de que muitos ativos, nestes últimos dias, apresentaram rompimentos mas tiveram realizações nos pregões seguintes; portanto, muita cautela no atual momento e o financeiro deve ser menor que o usual...

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Ibovespa: renovando a máxima no ano, mas devendo volume melhor...

- A semana inicia positiva, com os dados dos setores financeiro e de serviços dos Estados Unidos contribuindo para dar impulso aos mercados mundiais. O setor financeiro norte-americano também foi responsável pelas maiores altas dos Índices. O Dow Jones acabou fechando com +1,18%; o volume, porém, foi abaixo dos últimos dias (vejam no gráfico).


- O Ibovespa já iniciou o dia em alta, e continuou com a ascenção até o final do pregão, amparado pelas notícias locais, assim como as já mencionadas. Renovou sua máxima no ano, com 62.369 pontos, fechando com +1,96%; o volume, de 5,29 bilhões, é que poderia ser melhor, considerando que houve um rompimento de topo; tem que ser confirmado amanhã.

- O IFR e o EL estão cruzados para o alto, confirmando o bom momento do Índice, e ainda com espaço para seguir no atual movimento ascendente. As Bandas de Bollinger abriram, com o candle forçando a banda superior para o alto (será o esperado movimento forte pela frente...?).


- Mais uma vez, o movimento de hoje foi impulsionado pelo noticiário; a confirmação do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas, em 2016, ainda está proporcionando “dividendos” a algumas ações, que estão respondendo com fortes altas. O IBOV rompeu o topo anterior, mas faltou volume consistente para confirmação (vamos verificar amanhã como se comporta...). Caso venha a dar continuidade ao movimento no dia de amanhã, poderá caminhar mais tranqüilo até o nível dos 65/66k, visto que somente nessas cotações é que poderá encontrar resistências mais difíceis de romper.

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CYRE3, EMBR3 e PLAS3 – papéis que valem acompanhar esta semana...

- O mercado está em um nível perigoso de indefinição, tanto para vendidos quanto para comprados, e as operações devem ser avaliadas minuciosamente a fim de se evitar maiores prejuízos; por isso, nesses momentos todo o cuidado é pouco...
- Verificando alguns ativos, me chamou a atenção a configuração deles no fechamento do último pregão, considerando o desempenho dos mesmos durante a semana passada...e creio que vale a pena acompanhar a performance destas ações nos próximos dias...

- Os papéis da CYRE3 amargaram algumas quedas nos últimos pregões, mas nesta sexta-feira apresentaram uma reação surpreendente (em parte foi reflexo da confirmação das Olimpíadas no Rio, o que impulsionou várias empresas, entre elas as construtoras); deixou um candle característico de “engolfo de alta”, que significa um padrão de reversão de fundo. O volume foi grande e os osciladores estão bem configurados.

- Veja abaixo as informações sobre EMBR3 e PLAS3:


- EMBR3 foi outro ativo que desde a tentativa de rompimento de topo recente, no qual deixou um candle de padrão baixista (Shooting Star), vem sofrendo forte realização; cumpriu inclusive a retração total de Fibonacci (nos 9,70), mas, a partir desse ponto, iniciou uma reação com volume altíssimo. Os osciladores estão querendo agulhar para o alto.



- As ações da Plascar (PLAS3) estavam congestionadas na região dos 2,39, mas tiveram forte realização na semana passada, o que derrubou a cotação do papel para os 2,27 na sexta-feira; logo no início do pregão, inclusive, houve pânico entre seus investidores, que chegaram a vender na mínima do dia a 2,14. Os osciladores, IFR e EL, estão bastante depreciados. É claro que vale ainda aquela velha frase que diz “nada caiu tanto, que não possa cair ainda mais” (quem acompanhou o mercado no segundo semestre de 2008 entende bem essa frase), mas no ponto em que se encontra o papel, pode atrair investidores que gostam de comprar em suportes para vender na resistência...

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